19/2/2022

‘Não corro pelo pódio, corro para mim’: Como começar a correr

Muitas pessoas conhecem o benefício de manter uma rotina de atividades físicas para a saúde e bem-estar. Mas mesmo sabendo de tudo isso, às vezes, sair do sofá é um grande desafio.


Com a Kátia Andrade, enfermeira da Alice, não foi diferente. Ela descobriu o prazer da corrida de rua, mas como mãe de dois filhos se deparou com um obstáculo: a culpa, como se esses momentos sozinhas fossem um ato de egoísmo.


Com o tempo isso mudou e ela entendeu que é exatamente o contrário, que a corrida é, na verdade um momentos necessário para sua saúde. “Eu descobri que precisava desse momento meu, de limpar a minha cabeça, pensar em mim, para os meus dias se tornarem melhores”, compartilha Kátia.


Com o tempo, colocar um tênis, ouvir uma música e sair pelas ruas perto do trabalho {a Casa Alice!} e de onde ela mora se tornou um momento de autocuidado e, mais do que isso, transformou a sua relação com a maternidade.


“Eu descobri a corrida quando eu queria ser um bom exemplo para meus filhos, e quando a gente não se sente bem com o nosso corpo, com a nossa mente, a gente não consegue se sentir bem com ninguém”, conta.  



O início de tudo: a primeira prova de corrida de rua


Tudo começou numa caminhada, passeando com o seu filho pelo seu bairro. Tomou gosto pela coisa e decidiu fazer desse momento um hábito.


De caminhada em caminhada, resolveu começar a sair alguns dias sozinha, mas desta vez para correr. Aos poucos, trocou o chinelo pelo tênis e, por incentivo de uma amiga, resolveu participar de uma corrida de rua. Kátia achou que seria impossível completar o trajeto.


“Eu dormia pouco, me alimentava mal, não tinha nem de longe o preparo físico de uma corredora. Mas ela {a amiga} me falou: não precisa correr, vai na sua caminhada. E eu me inscrevi”, relembra.


Foi aí que Kátia foi mordida pelo bichinho do esporte {e da saúde}.

mulher correndo numa ponte de blusa rosa


A atividade física como autocuidado


Ela se identificou com as pessoas e com toda a energia que existe em uma prova de rua. E, desde então, tornou-se uma colecionadora de medalhas.“Gostei tanto que hoje eu tenho 200 medalhas e agora o meu objetivo é completar uma maratona. Mas é bom lembrar que eu sou uma corredora de rua".


Além disso, nesta jornada, a Kátia carrega consigo um lema: que a corrida seja algo que ela faz por ela {nada de egoísmo, e sim autocuidado}. "Não corro para o pódio, corro pra mim, porque a corrida me faz bem”, compartilha a corredora.


Um Time de Saúde para te ajudar com suas metas


Para acompanhar Kátia nessa jornada, o Time de Saúde da Alice desenhou um plano de ação para que ela conquiste o seu objetivo de forma saudável e equilibrada. “Eu faço tudo o que o meu Time orienta. Alongamento, pilates, exercícios de fortalecimento e ainda presto atenção na minha alimentação".


Além de correr em seus momentos livres, Kátia faz parte de uma comunidade de corredores. Segundo ela, essa sensação de pertencimento a um grupo transforma toda a experiência em relação ao esporte.


Obrigada Kátia, por você também se tornar uma inspiração para todos nós, inclusive seus filhos, claro!


E você, topa sair do sofá com ajuda da Alice?

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